As vezes acordo assim, com uma melancolia engasgada.
Queria eu ser poeta para transformá-la em palavras bonitas em versos e poesias.
Queria eu ser músico para fazer dela uma boa melodia.
Mas nada disso sou. E a única utilidade dela, a minha melancolia, é para escrever palavras tão embaraçadas e mal encaixadas.

As vezes acordo assim, com uma melancolia engasgada.
Queria eu apenas tossi-la e lança-la fora de mim.
Queria eu, não te-la em mim.

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